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Lupus Alimentos : Sindalimentação/Bahia notifica empresa de ração por falta de segurança no local de trabalho

trabalhador da fabrica de Rações Primor que por negligência da empresa , sofreu um acidente de trabalho seguido de morte em um SILO d emilho no final do ano de 2013.

Publicado: 06 Fevereiro, 2014 - 13h15

Na quarta-feira (05), a direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins do Estado da Bahia esteve duas vezes frente à fábrica de Rações Lupus para notificar a empresa de forma verbal a respeito da falta de segurança no local de trabalho e pelas perseguições frequentes aos trabalhadores. Primeiro pela manhã e depois no turno da tarde.  A fábrica fica no Centro Industrial Subae em Feira de Santana/Bahia. Após ato do sindicato no turno da tarde, a direção da empresa chamou uma reunião de imediato e garantiu levantar os problemas e resolver as pendências. " Assim que recebemos as denúncias através dos trabalhadores e do nosso delegado sindical, partimos de imediato para fábrica para que uma outra tragédia não aconteça com os trabalhadores do setor de ração" Comenta Derlan Queiroz referindo- se a um trabalhador da fabrica de Rações Primor que por negligência da empresa , sofreu um  acidente de trabalho seguido de morte em um SILO de milho no final do ano de 2013.

" Nossa preocupação na LUPUS foi por conta dos trabalhadores estarem sendo induzidos a entrar no sozinho no SILO e sem sequer medir a pressão arterial" Finaliza o Derlan.
Afronta ao Sindato:
Ainda na tarde da quarta-feira(05), a técnica de Segurança do Trabalho deu advertêcia a 04 (quatro) trabalhadores e, logo os trabalhadores que desenvolvem atividades no SILO e na descarga. O Sindicato recebeu a denúncias às 15:30 e entente a prática da empresa como perseguissão e afronto a direção do Sindicato por que , representantes da empresa dispertaram o sentimento raivoso para descontar nos trabalhadores a insatistação por a empresa ser denunciada.
De imediato o sindicato entrou em contato com a direção da empresa e exigiu a retirada das advertências. Depois de 10 minutos de dialogo a empresa entendeu que a técnica de segurança exagerou e garantiu a retirada da punição aos trabalhadores.